Mostrar mensagens com a etiqueta Património. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Património. Mostrar todas as mensagens
31 agosto 2014
Mostra do rico e vasto património edificado do concelho de Vila Nova de Foz Côa
Mostra do rico e vasto património edificado do concelho de
Vila Nova de Foz Côa
Coleção de 25 postais de todas as freguesias do concelho
Edição: Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa em 1996
27 setembro 2013
O segredo do Vale do Côa - Documentário Italiano
Documentário de uma Televisão Italiana sobre a arte rupestre do Côa.
Il Secreto della Valle del Coa -- duração 25' 40'', ano 2002, produção D4 srl, realização Elvira Lezona e Aldo Vergine.
10 agosto 2013
11 abril 2013
Olhares D' ouro
Fotografias do nosso querido amigo, conterrâneo e membro dos órgãos sociais da Foz Côa Friends, Associação - Luís Branquinho Pinto.
Não comentamos, apreciamos…
11 dezembro 2012
Comemoração do 14º Aniversário da Classificação da Arte do Côa Património Mundial
Assinalando-se este mês o 14º aniversário da classificação da Arte do Côa como Património Mundial, a Fundação Côa Parque levará a cabo a apresentação do roteiro “Côa e Siega Verde - A Arte da Luz”, que decorrerá no próximo dia 15 pelas 16H30 no Museu do Côa.
Ao longo do dia decorrerá uma mostra de 3 pequenos filmes
relacionados com a Arte destes dois conjuntos artísticos classificados pela
UNESCO.
Ainda no mesmo dia mas da parte da tarde o Museu do Côa
oferecerá músicas do mundo ao vivo, aos seus visitantes.
O roteiro em questão “é um convite para uma experiência de
visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa (Portugal) e ao Sítio Arqueológico
de Siega Verde (Vale do Águeda, Espanha), que nos mergulham 30 mil anos no
tempo, através da arte rupestre ao ar livre classificada pela UNESCO como
Património Mundial”.
Fonte: Fundação Côa Parque
28 novembro 2012
Gravuras do Côa - Mais um reconhecimento internacional.
A Coca-Cola promove o património cultural português com o lançamento da coleção de latas «Património Revisitado», uma homenagem da marca mais conhecida do mundo a Portugal e à sua cultura. Trata-se da interpretação de três monumentos portugueses classificados pela UNESCO como Património da Humanidade: o Palácio da Pena, em Sintra, o Convento de Cristo, em Tomar e as GRAVURAS RUPESTRES EM FOZ CÔA.
Com uma nova lata, mais estreita e elegante, exclusiva para cafés, bares, restaurantes e hotéis de Portugal, a Coca-Cola pretende elogiar a nossa cultura e história, e o que há de mais belo em Portugal.
Fonte: Lux.pt
28 setembro 2012
Jornadas Europeias do Património 2012, o Futuro da Memória.
O património natural e cultural dos vales do Águeda, Côa e
Douro Internacional foi, nos últimos anos, objeto de ações de conservação e
valorização que permitem hoje a sua fruição, através de diversos itinerários
pelo território.
As várias entidades que tutelam a conservação e a
valorização da natureza e do património edificado e arqueológico na região, em
articulação com a Territórios do Côa, os municípios e diversas associações de
âmbito regional, propõem, nas jornadas Europeias do Património 2012, um
itinerário em que se articula um parque natural e vários monumentos
arquitetónicos, um museu de arte, sítios arqueológicos e uma aldeia histórica,
procurando trazer as mais antigas memórias dos monumentos, dos sítios e dos
parques para o presente e futuro da região, promovendo a sua fruição
patrimonial, cultural e turística.
O preço para a totalidade do programa (excluindo pequeno
almoço) é de 90€ para adultos e 80€ para crianças até 12 anos de idade.
O programa inicia-se no Pocinho à hora de chegada e partida
dos comboios da linha do Douro. Pretende-se que seja um incentivo à utilização
desta linha, viagem que é já de si uma experiência memorável de articulação
entre o património natural e cultural duriense.
A organização é do ICNF/Parque Natural do Douro
Internacional, Direção Regional de Cultura do Norte, Fundação Côa Parque e
Associação Territórios do Côa.
Informação obtida através da ACÔA - Associação de Amigos do
Parque e Museu do Côa
21 setembro 2012
Direcção de Cultura recupera vila amuralhada de Numão
A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) iniciou uma intervenção de valorização e recuperação da vila amuralhada de Numão, no concelho de Vila Nova de Foz Côa, um investimento de 106 mil euros, foi hoje anunciado.
"São obras essenciais, que têm de ser executadas para a preservação do património histórico. Pretende-se que a intervenção seja um chamariz para o chamado turismo cultural que se pretende implementar na região do Douro", disse hoje à Lusa a diretora regional de Cultura do Norte, Paula Silva.
Esta obra, inserida num conjunto de intervenções na região do Douro Superior, cujo montante global de investimento ascende aos 250 mil euros, insere-se no projeto "Rede de Monumentos do Vale do Douro", apoiado pelo Programa Operacional Regional do Norte (ON2).
No decorrer deste projeto serão realizadas obras de conservação, restauro e valorização de diversos monumentos situados no Vale do Douro, com o objetivo de qualificar a visita pública àqueles espaços.
"Trata-se de um esforço financeiro acrescido e como as obras estão inseridas em candidaturas têm de ser concluídas, se bem que com algum atraso, fruto das dificuldades que o país atravessa”, acrescentou a responsável.
A intervenção na vila amuralhada de Numão tem como objetivos a consolidação estrutural das duas principais torres das muralhas, a conservação e restauro da Igreja de Santa Maria, a conservação das ruínas da Capela de S. Pedro e a limpeza, consolidação e valorização da cisterna.
A empreitada inclui também a realização de escavações arqueológicas, a limpeza e controlo de vegetação em todo o perímetro do monumento, a definição e melhoramento dos percursos de visita e acesso e a instalação de um centro de apoio ao visitante localizado na povoação de Numão.
A vila amuralhada de Numão está classificada como monumento nacional desde 1910 e a primeira referência a este castelo de montanha data de 960 d.C..
A muralha oval e ondulante adaptada às escarpas foi em tempos rasgada por quatro portas protegidas por 15 torres, das quais restam seis (incluindo a de Menagem e algumas incompletas).
No interior das muralhas e dispersas por uma área de 336 hectares subsistem as ruínas de Numão, a igreja românica de Santa Maria do Castelo e a cisterna de sete metros de diâmetro no centro da povoação.
No exterior encontra-se a capela pré-românica de S. Pedro e uma necrópole com 10 sepulturas rupestres antropomórficas.
Fonte: Agência Lusa, em 18 Set 2012
18 setembro 2012
FREIXO DE NUMÃO - JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO 2012
O Museu da Casa Grande associa-se às Jornadas Europeias do Património, subordinadas ao tema "O Futuro da Memória", iniciativa anual do Conselho da Europa e da União Europeia, coordenada a nível nacional pela Direcção Geral do Património Cultural.
Junte-se a nós neste percurso, onde procuraremos dar significado ao futuro da memória.
30 agosto 2012
Barragem do Tua: Produtores de vinho também se opõem
Produtores juntam-se aos avisos dos ambientalistas em memorando remetido ao Comité do Património Mundial da UNESCO.
@ José Augusto Moreira
Fonte: REGIONALIZAÇÃO
A concretização do projecto da barragem do Tua põe em risco não só os valores que estiveram na base da classificação do Alto Douro Vinhateiro como Património Mundial, mas vai afectar também de forma irreversível as condições para a produção de vinhos, designadamente dos vinhos do Porto, que foram um dos argumentos utilizados pela UNESCO para a sua decisão.
O alerta consta de um documento que esta semana foi remetido ao Comité do Património Mundial (WHC, no acrónimo em inglês) e é subscrito, entre várias outras entidades, por produtores de peso como Quinta do Crasto, Quinta dos Murças (Grupo Herdade do Esporão) e Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo (Grupo Amorim). " Serão destruídos vinhedos e a produção e qualidade de vinho do Porto ficam ameaçadas pelas alterações climatéricas decorrentes da criação da albufeira", frisa o documento, concluindo que "a barragem de Foz Tua compromete de forma irremediável a autenticidade e integridade do Alto Douro Vinhateiro".
Além destas, muitas outras quintas e produtores da região estão a movimentar-se no sentido de tomar uma posição pública contra o andamento da obra. O documento agora remetido ao WHC é o resultado do encontro que a missão de inspecção ao Douro manteve no início do mês com associações ambientalistas e de defesa do Tua, que se comprometeram a elaborar um memorando.
O conhecimento de que também os produtores estão a procurar organizar-se para contestar barragem chegou apenas nos últimos dias, pelo que só com aqueles três foi possível estabelecer o contacto para consensualizar o texto.
Aí se afirma a importância que o vinho e a vinha tiveram na classificação da região, tal como é expressamente referido na decisão tomada pela UNESCO em 2001, e os receios provocados pela barragem. "A produção de vinho é um negócio delicado, que depende da conjugação entre conhecimentos ancestrais, tecnologia, solo e clima. Podem-se duplicar a tecnologia e também, em certa medida, o conhecimento, mas certamente que não se pode duplicar a combinação de solo e clima", sublinha o memorando.
"Há um grave risco de que variações climatéricas provocadas pela albufeira, mesmo que mínimas, designadamente maior humidade, aumentem a probabilidade do aparecimento de doenças da vinha, afectando a produção e a qualidade do vinhos", assinala o documento, frisando que estas são questões que até agora não foram tidas em conta nem sequer avaliadas.
E citam mesmo o caso do projecto de construção da barragem de Cela, no rio Minho, que foi sucessivamente reprovado em 1996 e 2004, precisamente pelos efeitos que o lençol de água provocaria na qualidade e na produção de vinhos alvarinhos, em consequência do aumento dos níveis de humidade no ar.
@ José Augusto Moreira
Fonte: REGIONALIZAÇÃO
03 agosto 2012
O Rio Douro em Selos
Os Correios de Portugal emitiram uma coleção de selos dedicada ao Rio Douro composta por quatro selos e um bloco com desenho do Atelier Whitestudio.
A série apresenta um conjunto de imagens desde o Douro Internacional até à Foz, na Invicta.
O selo de 0,32€ apresenta o Rio Douro num dos seus contornos tortuosos e altas escarpas entre Miranda do Douro e Barca d’Alva, o de 0,57€ reproduz uma imagem do rio navegável no Peso da Régua com um dos regulares cruzeiros que diariamente percorrem a espectacular paisagem, o de 0,68€ apresenta uma excelente imagem do Rio Douro próximo do Pinhão no coração do Alto Douro Vinhateiro e por último o selo de 0,80€ reproduz uma bela imagem do Rio Douro na Folgosa.
O excelente bloco que incluí um selo com o valor de 3€ apresenta o Rio Douro no Porto, junto da Ponte D. Luís I tendo em primeiro plano um barco rabelo.
A pagela divulgadora da emissão com texto de Joaquim Gonçalves apresenta uma imagem do Rio Douro em S. João da Pesqueira. Completam a emissão um carimbo de primeiro dia de emissão e um sobrescrito alusivo.
Fonte: Correio da Manhã, 28 de julho
03 julho 2012
II Passeio pedonal - Estação do Côa - Estação de Almendra
Realizou-se no passado sábado, 30 de Junho de 2012, a reedição do II Passeio pedonal pela Linha do Douro entre as estações do Côa e Almendra.
Esta reedição resulta do compromisso assumido pela Foz Côa Friends Associação aquando da realização do II Passeio em Abril o qual teve de ser adiado por motivos de segurança pois a linha encontrava-se molhada e aumentava o risco de quedas.
Desta vez o tempo ajudou e cumpriu-se o programa delineado.
Os bravos defensores da Linha entre Pocinho e Barca D'Alva compareceram manhã cedo na praça do Município em Vila Nova de Foz Côa de onde foram transportados até às imediações da ponte da Foz do Côa em autocarro cedido pela Câmara Municipal conduzido com toda a segurança e profissionalismo pelo amigo Zé Pinto.
O grupo desceu então até à Linha onde todo o grupo se reuniu para dar inicio a mais uma acção em defesa da Linha.
Os olhares dos participantes perscrutaram por breves instantes a paisagem envolvente e a indignação pelo abandono desta infra-estrutura ficou bem expressa nas suas reacções.
Muito embora a dureza do piso e a vegetação que tomou conta da linha tivessem colocado dificuldades acrescidas o entusiasmo dos participantes superou com distinção todos os obstáculos que o traçado apresentava.
A beleza da paisagem dispensa comentários. A simpatia e cordialidade dos participantes ajudaram a reforçar os laços de amizade e cumplicidade entre os que acreditam que vale a pena quando a alma não é pequena.
O grupo que seguia pela linha foi acompanhado de perto por uma embarcação de apoio onde seguiam dois elementos da Foz Côa Friends Associação.
Antes da chegada à estação de Castelo Melhor foi feita uma paragem no túnel das Pariças onde foi possível vislumbrar testemunhos do movimento do passado gravado pela fuligem das antigas locomotivas no tecto do túnel.
Mais à frente, a estação de Castelo Melhor e o casario anexo, rejubilaram com a nossa presença. O Local é paradisíaco. Apesar do longo abandono de mais de duas décadas, as construções mantêm-se de pé em sinal de resistência pacífica ao triste destino que tão cruelmente lhe impuseram. Que esta imagem de resistência sirva de mote a todos aqueles que não se conformam com o despovoamento do interior e que os ajude a convocar as forças e a vontade tão necessárias na defesa da nossa região.
Depois de uma breve pausa para hidratação e descanso das pernas já um pouco fatigadas retomámos o caminho.
A ponte sobre a ribeira de Aguiar permitiu uma visão mais ampla do cenário circundante dominado pela beleza selvagem das paisagens durienses e pelos contornos geométricos dos vinhedos aí existentes.
Antes da chegada à estação de Almendra esperáva-nos um grupo de operacionais dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Foz Côa a quem desde já agradecemos o apoio.
Finalmente, a chegada à estação de Almendra onde pudemos por breves instantes dar descanso às pernas e apreciar o magnífico areal junto ao rio.
Daqui seguimos de autocarro para a capela da Srª do Campo onde degustámos as fartas merendas.
Pelas 17 horas regressámos a Foz Côa em fraterno convívio e com a consciência de que, mais uma vez, dissemos presente em mais uma jornada em defesa das nossas terras e património.