PASSEIO PEDONAL NO CIRCUITO ARQUEOLÓGICO DE FREIXO DE NUMÃO

 

A ACDR de Freixo de Numão celebra em Maio o seu 32º aniversário. A FOZ CÔA FRIENDS reconhece o extraordinário trabalho que a ACDR vem executando, desde a sua fundação e associa-se às celebrações do seu trigésimo segundo aniversário. Nesta perspectiva, a FOZ CÔA FRIENDS e a ACDR de Freixo de Numão organizam em conjunto um Passeio Pedonal, com características culturais para o qual convida todos os interessados.

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32.º ANIVERSÁRIO DA ACDR DE FREIXO DE NUMÃO
PASSEIO PEDONAL NO CIRCUITO ARQUEOLÓGICO DE FREIXO
PROGRAMA
Organização - ACDR e FOZCÔA FRIENDS
Dia 26 de Maio (Sábado)

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CUSTO DO PROGRAMA – 7,00 EUROS

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08 H00 – Saída do autocarro de Foz Côa (Praça do Município)
08 H 20 – Concentração dos caminheiros no Largo da Devesa em Freixo de Numão
8 H 30 – Saída (inicio da caminhada) no Alto da Touça a caminho do sítio arqueológico do PRAZO
09 H00 – Visita guiada ao sítio do Prazo
09 H30 – Passagem pelo Tanque do Sapo, Pontão Romano da Nogueira, descida pela via Romana até ao Rodoído.
10H30 – Chegada ao Largo da Devesa e visita ao Museu da Casa Grande
11 Horas – Visita guiada ao sítio do Castelo Velho
11 H30 – Visita às antigas Minas de Volfrâmio
12 horas – Saída das Minas a caminho de Freixo de Numão
13 horas – Almoço/Convívio no Centro de Juventude da ACDR
14 H30 – Visita ao Núcleo Etnográfico da Casa do Moutinho
15H00 – Início da Tarde Cultural e Recreativa no Pátio da Casa do Moutinho
17 H00 – Lanche com Sardinhada e Broa
19 H00 – Fim do programa
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Inscrições: directamente na ACDR ou para o tel: 279789573; no Café Havaneza (Foz Côa) ou para o e-mail: passeiopedonal@gmail.com
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A quantia de 7 euros destina-se ao pagamento do almoço + lanche e deverá ser paga no próprio dia 26 no início da actividade.
O transporte é grátis.
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As INSCRIÇÕES devem ser efectuadas até ao dia 24 de Maio de 2012

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(clique no mapa para aumentar)

DISTÂNCIA A PERCORRER – Cerca de 15 Km
INÍCIO DO PASSEIO – 8 horas e 30

LEGENDA DO MAPA

1 – Partida (no Alto da Touça)
2 – Sítio Arqueológico do Prazo
3 – Tanque do Sapo e Pontão da Nogueira
4 – Troço de Via Romana
5 – Museu da Casa Grande
6 – Sítio Arqueológico do Castelo Velho
7 – Minas de Volfrâmio
8 – Filão de Aplito (granito de fraca dureza e branco) e sítio Arqueológico do Salgueiro
9 – Chegada (ao Largo da Devesa)

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O SISTEMA FERROVIÁRIO DO DOURO UM PATRIMÓNIO COM VALOR ECONOMICO

A LADPM – Liga dos Amigos do Douro Património Mundial, sente uma particular responsabilidade na vigilância do que se passa na área classificada pela UNESCO em 14 de Dezembro de 2001 – o Alto Douro Vinhateiro, considerado então um património vivo e evolutivo. 

Tem, nessa perspectiva, por diversas vezes chamado à atenção para o património ferroviário do Douro, constituído pela Linha do Douro e ramais de bitola reduzida, lembrando em particular o Colóquio que sobre este tema promoveu no Museu do Douro em Maio de 2010. 

Um Colóquio amplamente participado e em que inequivocamente se concluiu pela necessidade de não apenas manter, como preservar e dinamizar este sistema ferroviário, considerando-o como componente fundamental para a mobilidade no Vale do Douro. Chamou-se à atenção também para a imperiosa e urgente tomada de medidas que levassem à reabertura da linha do Douro no troço desactivado entre Pocinho e Barca de Alva e a consequente entabulação de negociações com as autoridades espanholas no sentido de tornar operacional a ligação desde Barca de Alva até Salamanca. 

A REFER, a CP, a CCDRN e a Estrutura de Missão do Douro haveriam de assinar no verão desse mesmo ano no Pocinho um protocolo de intenções que visava genericamente dar conformidade prática às recomendações resultantes do Colóquio. 

Desde então, não se teve conhecimento de qualquer desenvolvimento prático, decorrente daquele protocolo de intenções. Pelo contrário, o que se observa é que está praticamente desactivado o troço entre as estações do Tua e do Pocinho, e o início dos trabalhos da Construção da Barragem na Foz do Tua, tornaram irreversível qualquer ideia de poupar a Linha do Tua. 

Pela ocasião em que se assinala o dia internacional dos Monumentos e sítios como Património da Humanidade, a Direcção da LADPM sente que é seu dever denunciar este aparente esquecimento a que se quer votar o património ferroviário do Douro. 

Rentabilizar esta infraestrutura ferroviária é uma condição indispensável à revitalização económica e social do Douro. A menos que não se queira investir nas potencialidades de uma tão rica região, e das mais bonitas do ponto de vista paisagístico. 

A LADPM, afirma que enquanto existir, não deixará de pugnar para que se inverta esta situação de aparente abandono deste sistema ferroviário, que tanto progresso trouxe à região nos finais do Sec. XIX e meados do Sec. XX, pelo que, desencadeará proximamente acções de sensibilização junto das entidades competentes, com responsabilidade no Sistema de Transportes e com outras entidades. Designadamente com a Fundação Rei Afonso Henriques, a Associação Comercial do Porto, a Comunidade Intermunicipal do Douro e a Associação de Municípios Ribeirinhos do Douro. Relembramos que, em 1882, foi o Sindicato Portuense capaz de mobilizar todo o país, tendo o Governo de então percebido a importância de um caminho de ferro directo do Porto à Europa, atravessando o Vale do Douro. A LADPM interroga-se: "Cento e cinquenta anos depois fará sentido constituir-se um novo Sindicato com os mesmos objectivos? 

O passado do Vale do Douro, recomenda-o. O futuro, não pode deixar de exigi-lo.  

Nós, Liga de Amigos do Douro Património Mundial estaremos lá."

Fonte: Notícias do Douro
Foto: Pedro Almeida (http://www.flickr.com/photos/42358390@N03/5577745426/)

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Debate do PET em Foz Côa - Sábado 28 Abril

Convite

- Presidente de Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa.

- Presidente de Câmara Municipal de Moncorvo.

Presidente de Junta de freguesia:

Almendra, Castelo Melhor, Cedovim, Chãs, Custóias, Freixo de Numão, Horta do Douro, Mós, Murça, Muxagata, Numão, Santa Comba, Santo Amaro, Sebadelhe, Seixas, Touça e Vila Nova de Foz Côa.

Presidente de Junta de Freguesia:

Açoreira, Adeganha, Cabeça Boa, Cardanha, Carviçais, Castedo, Felgar, Felgueiras, Horta da Vilariça, Larinho, Lousa, Maçores, Mós, Peredo dos Castelhanos, Souta da Velha, Torre de Moncorvo e Urrós.

Exmos Senhores

A Comissão de Trabalhadores da REFER-EPE, como organização representativa dos Trabalhadores Ferroviários da REFER e tendo em conta também a sua responsabilidade social, vem através deste, convidar V.Exª. a participar no debate sobre o Plano Estratégico de Transportes,(PET) no dia 28 de Abril de 2012 pelas 15,00 horas, no Auditório da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, dando um contributo na discussão do documento.

A aplicação deste Plano, em vez de implementar e desenvolver uma política de transportes que venha ao encontro do desenvolvimento, Mobilidade de Pessoas e Bens, trará, pelo contrário, o retrocesso do desenvolvimento das regiões e do país nomeadamente da região de Trás- os-Montes e Alto Douro.

Assim a Comissão de Trabalhadores como estrutura responsável e estando sempre ao lado dos trabalhadores e das populações, levará a debate o Plano Estratégico de Transportes à vossa região, pedindo um forte empenho dos todos os Autarcas na defesa dum PET que venha ao encontro do desenvolvimento do País e das Regiões, ao encontro das necessidades das populações.

Ordem de Trabalhos:

1-Plano Estratégico de Transportes (Horizonte 2011/2015).

• Transporte Ferroviário.

2- Linha do Douro – Troço - Régua /Pocinho.

• Implementação do RES-Regime de Exploração Simplificada.

NOTA FOZ CÔA FRIENDS, ASSOCIAÇÃO:

- Na sequência do convite que nos foi endereçado e que muito nos honra, a Foz Côa Friends associa-se a este evento de grande importância sobre o futuro da Linha do Douro e faz um apelo à participação da população dos concelhos e freguesias envolvidos.

- A Foz Côa Friends agradece ao Sr. José Carlos Reis Monsanto, presidente da junta de freguesia de Almendra, toda a colaboração prestada no sentido de nos alertar para a realização deste evento colocando-nos em contacto com os responsáveis pela organização.

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"10 Regiões Vinhateiras Património da Humanidade - Exposição fotográfica"

abril a setembro

A Fundação Parque do Côa, a Estrutura de Missão do Douro e CCDRN apresentam a exposição "10 Regiões Vinhateiras Património da Humanidade - Exposição fotográfica", da autoria da Rede ViTour Landascape, no Museu do Côa

Trata-se de uma exposição temporária de cariz itinerante, que resulta de uma parceria entre as instituições acima mencionadas. Foi inaugurada em 18 de abril, Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, e permanecerá no Museu do Côa até setembro de 2012

Fonte: Fundação Côa Parque

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Inauguração da exposição "CÔA: REINVENTAR A ARTE DA NASCENTE À FOZ" em Fóios (Sabugal)

Mesa constituida pelas seguintes entidades: Presidentes das Câmara Municipais de Sabugal e VN. de Fozcoa, Vogal do conselho de administração Coa Parque e Presidente da junta de freguesia dos Fóios.

Na abertura da sessão, usou da palavra o representante do conselho de administração da Fundação Côa Parque, dr.Jose Manuel da Costa Ribeiro o qual, partindo da importância da Comemoração do dia 18 de Abril, Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, criado pela ICOSMOS em 1982, salientou a importância da Arte do Côa e a sua consagração como Património da Humanidade, facto que faz do Vale do Côa uma âncora de desenvolvimento económico da região, reconhecida pelos sucessivos governos, através da criação dos programas operacionais PROCOA, AIBT do Côa e pelo PROVERE do Vale do Côa. Salientou a importância da criação do PAVC e a inauguração do Museu do Côa, ele próprio um monumento arquitectónico erigido às gravuras do Côa e aos artistas do Paleolítico. Definiu os grandes objectivos da Fundação Côa Parque, como defesa, investigação e valorização do património cultural, ambiental e económico da região do Vale do Côa e referiu o apoio técnico e científico dado pela Fundação para a concretização da exposição "CÔA: REINVENTAR ARTE DA NASCENTE À FOZ", a qual era agora inaugurada na Sala "Portas do Côa" do Centro Cívico de Fóis. Considerou a importância que esta exposição traz para a aproximação da população entre a nascente e a foz do Côa, que proporciona o aumento dos públicos e que contribui para a própria investigação. Salientou ainda a necessidade de considerar o vale do Côa como um todo e que este tipo de actividades deveriam ser seguidas por todos os municípios que integram a Associação dos Municípios do Vale do Côa. Terminou, comprometendo a Fundação Côa Parque no apoio e no incentivo a uma Programação dinâmica para toda a região, apresentando os parabéns pela feliz iniciativa da Junta de Freguesia de Fóios e da Câmara Municipal de Sabugal e fazendo votos para que esta actividade se transforme num grande sucesso.

Em seguida o presidente da autarquia do Sabugal frisou a necessidade de criação de uma dinamica conjunta, entre todos os municipios que constituem a associação dos municipios do Vale do Coa, criando uma rota unica de todos os sitios culturais e de interesse histórico, de maneira que todo o Vale do Côa fosse descoberto na sua riqueza historica e cultural.

De seguida houve uma pequena homilia por parte do pároco dos Fóios, abencoando aquele espaço. Entretanto o arqueólogo da Fundação, Jorge Sampaio,  explicou aos presentes as gravuras expostas e o seu significado, frisando que o homem rupestre através da sua cultura imortalizou o auroque nas suas gravuras, da mesma maneira que as gentes raianas imortalizam o toiro na sua cultura, nas capeias, touradas e garraiadas. 

Usou ainda da palavra o presidente da junta dos Fóios, agradecendo a todos os presentes e referenciando a "Fozcôa Friends Associação", reprersentada no acto por José Constanço, membro da Direcção, como uma das responsaveis pela concretização em parte destes eventos. Salientou também que da nascente à foz, "o namoro" passou já para uma fase mais adiantada, aludindo que esta zona raiana, vizinha da provincia de Salamanca será uma mais valia no intercâmbio das gentes espanholas nas visitas ao Vale do Côa. Apelou para que isto seja feito da nascente á foz e vice-versa, porque o futuro está no turismo.e os sitios culturais, aliados a um turismo de qualidade de vertente cultural; será um polo de criação de riqueza para todos nós.

Seguiu-se um lanche ajantarado oferecido pela junta de frguesia dos Fóios, sinónimo da  hospitalidade das gentes raianas. 

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