25 fevereiro 2013
ALTO DOURO VINHATEIRO PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE MARCA PRESENÇA NA FEIRA INTERNACIONAL DE TURISMO 2013
A Estrutura de Missão do Douro e
a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte levam a Região do
Alto Douro Vinhateiro Património da Humanidade à BTL – Feira Internacional de
Turismo 2013, que se realiza de 27 de fevereiro a 3 de março, na FIL, e que
juntará profissionais e peritos do setor do turismo.
Inserida no stand do Turismo do
Porto e Norte de Portugal, a promoção do Alto Douro Vinhateiro enquanto
paisagem classificada pela UNESCO como Património Mundial servirá para
comunicar este destino de excelência, que se alicerça no vinho, na cultura, no
rio na paisagem e no turismo. O destaque vai para uma oferta que tem sido
potenciada e modernizada, sem descurar uma atenção especial pela proteção da
paisagem.
Na mostra estará, igualmente,
disponível uma prova de vinhos durienses, um dos principais produtos endógenos
da região.
Esta iniciativa, cofinanciada
pelo "ON.2 – O Novo Norte", através do PROVERE (Programa e
Valorização Económica dos Recursos Específicos), conta ainda com os seguintes
parceiros: Associação das Empresas de Vinho do Porto, Comunidade Intermunicipal
do Douro, Fundação do Côa Parque, Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto,
Liga dos Amigos do Douro Património Mundial, Museu do Douro, Rota do Património
Mundial Douro/Duero, Turismo do Douro e Turismo do Porto e Norte de Portugal.
Fotografias: Adriano Ferreira
Texto: ON.2
21 fevereiro 2013
Douro Superior brilhou em Foz Côa
António Falcão com fotos de Ricardo Palma Veiga
|
O Douro Superior é
definitivamente um Douro diferente. E Vila Nova de Foz Côa quer ser a capital
desta sub-região. O objectivo foi lançado com a realização do 1º Festival de
Vinhos do Douro Superior, que incluiu um concurso de vinhos, colóquio, provas
comentadas e muita animação.
Gustavo Duarte era um homem
feliz. O presidente da câmara da cidade de Vila Nova de Foz Côa conseguiu
finalmente inaugurar a Expo Côa, o espaço de exposições desta cidade duriense,
onde a vinha e o vinho são a actividade dominante. Não surpreende assim que a
inauguração deste espaço tenha sido realizada com os frutos mais preciosos da
região. Para além dos vitivinicultores do concelho, estiveram presentes muitos
outros dos concelhos vizinhos, dentro da sub-região denominada Douro Superior.
Esta é a zona do Douro mais encostada a Espanha e, dentro do Douro, a região
mais inóspita e selvagem. E é também a sub-região mais quente e seca e por isso
a única no Douro que tem, de forma generalizada, rega instalada nas vinhas
novas (e não só). Além de Foz Côa, o Douro Superior abarca os concelhos de
Carrazeda de Ansiães, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta,
Meda, S. João da Pesqueira e Torre de Moncorvo.
O certame abriu portas
sexta-feira da parte da tarde e quando as fechou, no domingo à noite, terão
passado pela Expo Côa cerca de 6.000 pessoas, número que superou largamente as
expectativas.
Muitos e bons vinhos
A feira começou morna na tarde do
dia 19, sexta-feira, mas começou a animar rapidamente depois da inauguração
oficial, que contou com a presença do sub-secretário de estado Feliciano
Barreiras Duarte, que discursou e visitou demoradamente os muitos stands
presentes. A entrada era grátis mas o visitante, se não levasse copo, poderia
adquirir um na entrada (por 2 euros), com uma bolsa de guardar o copo ao peito,
tal como se faz no Encontro com o Vinho de Lisboa. A esmagadora maioria dos
stands pertencia a produtores de vinho (eram mais de 50) e os restantes estavam
destinados às iguarias e outros produtos da terra, como o azeite ou as
amêndoas, duas produções fortes da zona. Todos (ou quase) os mais emblemáticos
produtores de vinho do Douro Superior estiveram presentes mas não foi só
quantidade – com mais de 200 vinhos diferentes à prova - que surpreendeu.
Muitos dos técnicos e proprietários de quintas marcaram presença contínua na
feira, informando os visitantes sobre as características dos vinhos. Via-se
muita gente interessada, incluindo pequenos lavradores que fazem também o seu
próprio vinho, muitas vezes para consumo interno ou para os amigos. A
esmagadora maioria dos visitantes, contudo, era constituída por enófilos,
oriundos sobretudo da região e do norte e centro do país. Cerca de duas dezenas
de jornalistas e proprietários de algumas das principais lojas de vinhos
nacionais marcaram igualmente presença. Este grupo teve depois oportunidade de
visitar algumas quintas da região, como a do Vale Meão, Conceito Vinhos e
Quinta da Leda e Ervamoira.
A produção do evento – a cargo de
uma equipa especializada da Revista de Vinhos – providenciou também muita
animação para as tardes de sexta, sábado e domingo. Saltimbancos, bandas de
música, tambores, humoristas, houve um pouco de tudo.
Provas comentadas
Luís Antunes e Fernando Melo,
colaboradores permanentes da Revista de Vinhos, protagonizaram alguns dos
momentos altos deste evento, as provas comentadas, abertas ao público mediante
inscrição prévia era gratuita. Por uma das salas do complexo passaram primeiro
“Grandes brancos do Douro Superior”, “Grandes tintos do Douro Superior” e,
finalmente, “Tawnies e Vintages do Douro Superior”. Provas extremamente
interessantes todas elas, e muito participadas. Os vinhos foram judiciosamente
escolhidos pelos apresentadores que, escusado será dizer, optaram pelo melhor
que se faz nesta região. Vinhos que motivaram muitas conversas entre os
presentes.
Um colóquio fundamental
No campo mais técnico da
vitivinicultura fez-se também um pouco de história no pavilhão de exposições de
Foz Côa. Foi um dia inteiro a debater temas sob o lema “a vinha e o vinho do
Douro, o desafio da qualidade”. Participantes de grande qualidade e um enorme
nível de debate, com muitos temas candentes a autenticamente ‘pregarem’ a
audiência aos assentos.
Resumir um Colóquio de Foz Côa
com nove comunicações e uma mesa redonda de temas “quentes”, em meia dúzia de
palavras, não é tarefa fácil.
Os temas ecológicos, cada vez
mais em voga na região, estiveram a cargo de Francisco Olazabal (Quinta do Vale
Meão), Alexandre Mariz (Symington Family Estates) e António Magalhães (Fladgate
Partnership). Ficou claro que os viticultores olham cada vez com maior
interesse a viticultura Bio que, apesar de ser mais dispendiosa, tem em alguns
mercados de exportação uma maior procura que os vinhos de viticultura
convencional. Por outro lado a erudição vitícola do Douro preocupa-se agora com
a arquitectura das vinhas e com a sua durabilidade geracional. Voltamos a
pensar em tamanho grande numa região que sempre preferiu o formato pequeno.
As castas e clones foram também
abordados nas apresentações de Eduardo Abade e José Maria Soares Franco. Do
primeiro recolhemos a certeza de que o Douro são muitas castas e não apenas
meia dúzia delas e do segundo que é possível manobrar clones para obtermos as
nossas mais ambiciosas metas.
Pragas e doenças de lenho não
foram esquecidas: Cristina Carlos da ADVID levantou o alerta para a “nova
cigarrinha” da Flavescência Dourada a causar cada vez mais estragos no nosso
país (obriga ao arranque da vinha), e José Freitas descansou-nos no que refere
a doenças do lenho: por enquanto nada de alarmante.
As artes da vinificação ficaram a
cargo do know-how Symington na voz de João Pedro Ramalho e a prova de vinhos de
“novas” (antigas) castas do Douro coube a Jorge Moreira, da Real Companhia
Velha. Foi um final em jeito de festa, porque percebemos que há um muito Douro
para além das Tourigas.
Ao colóquio não faltou uma mesa
redonda onde foi discutido um polémico tema regional: Uma vinha com duas
denominações: Porto e Douro, complementares ou antagónicos?
Fonte: Revista de Vinhos
(19/02/2013)
Mais sobre o tema:
19 fevereiro 2013
11 fevereiro 2013
Câmara Municipal adere ao projeto "A Minha Rua"
“A Minha Rua” é um projeto de participação cívica, disponível a partir do Portal do Cidadão, que permite o envolvimento ativo dos munícipes na gestão da sua rua ou bairro, comunicando diretamente à Câmara Municipal as mais variadas situações relativas a espaços públicos (desde iluminação, ruas, jardins, recolha de lixo, sinalização de trânsito, veículos abandonados, etc.), podendo também sugerir eventuais melhorias. Esta plataforma interativa possibilita, ainda, consultar a evolução do processo.
Para reportar a sua situação, bastará clicar no banner “A Minha Rua” e será conduzido diretamente para uma página do Portal do Cidadão onde deverá preencher o formulário eletrónico disponibilizado, de acordo com as instruções aí fornecidas.
É com enorme agrado que constatamos que a Câmara Municipal aderiu a este útil projeto (cuja utilidade já tínhamos referido aqui), possibilitando finalmente aos seus munícipes uma participação cívica ativa.
Fonte: CMFC
09 fevereiro 2013
Calçada de Alpajares - Lenda e História
Calçada de Alpejares ou calçada do diabo.
Foto: Aníbal Gonçalves |
Na calçada de Alpajares pode-se fazer um passeio pedestre, com 8km, que nos leva a um dos locais mais fantásticos do Douro Internacional. Um caminho construído do nada, onde as pedras e estruturas rochosas aparecem como se a mão humana as tivesse feito. No caminho sinuoso encontram-se alguns pombais e sepulturas antropomórficas cavadas no xisto preto.
Lenda da Calçada de Alpajares ou Calçada do Diabo
Diz a lenda que "em tempos antigos era tudo por estes sítios barrancos e precipícios medonhos, um cavaleiro vindo dos lados de Barca d'Alva em noite de tempestade, chegou à margem da Ribeira do Mosteiro que ia de mar a monte. Dada a necessidade impiedosa de atravessar o bravo curso de água, pois tinha a sua amada à espera, suspirou aflito: Valha-me Deus ou o Diabo. Foi Satanás que apareceu ao chamamento e disse: Se me deres a tua alma, antes que o galo preto cante, te darei uma ponte e uma estrada para que possas seguir a tua cavalgada sem perigo. O Cavaleiro aceitou e o infernal pedreiro e seus acólitos atarefaram-se na arrojada construção de uma calçada entre os fraguedos, distribuindo 18 elegantes lancetes em gogos da ribeira, ao som de estridentes cantares de Bruxas que no terreiro se reuniram para festejar a conquista de mais uma alma. Eis que canta o galo três vezes quando apenas faltava colocar as duas últimas pedras da ponte. O cavaleiro liberto do seu compromisso prosseguiu a sua viagem e o Diabo enraivecido, desapareceu com os seus acólitos através de uma bocarra que se abriu entre os penhascos".
Lendas à parte, a realidade histórica da referida calçada é bem diferente, afinal não passa de uma calçada romana, mais uma entre muitas, esta com a particularidade de ao longo dos tempos, e ainda hoje, ter despertado o imaginário colectivo das populações locais. Afinal, coisas do diabo sempre houveram, até calçadas....
Segundo o IPPAR «foi classificada em 1977 como "Imóvel de Interesse Público", a "Calçada de Alpajares", ou "Calçada dos Mouros", como será mais conhecida localmente, integrava a via romana de carácter secundário que atravessava o rio Douro (nas imediações da localidade de Barca de Alva) e a ribeira do Mosteiro, até chegar ao planalto mirandês. Actualmente, remanescem apenas alguns dos seus troços originais, visíveis perto da convergência das ribeiras da Brita e do Mosteiro, a partir da qual se prolonga pela encosta de Alpajares de forma ziguezagueante, até chegar ao muralhado do povoado de São Paulo, edificado na Idade do Ferro no cimo de um espigão sobranceiro àquelas mesmas ribeiras, com testemunhos ocupacionais dos períodos romano e medieval. E terá sido, na verdade, a excelente implantação estratégica deste Castro que subjazeu à sua eleição por parte do poder romano, que assim fez confluir para a sua fortificação a calçada, tão necessária a uma célere movimentação dos seus diversos elementos constituintes.
Estruturada ao longo de cerca de oitocentos metros em lajes afeiçoadas em xisto e seixos de pequena dimensão, a calçada possui degraus intercalados com certa regularidade, entre três a quatro metros, apresentando-se, ainda, reforçada com uma parede lateral na zona em que o declive da encosta se revela mais acentuado, designadamente nas curvas do traçado da via, que, tal como sucedeu com o Castro (vide supra), acabaria por ser reutilizado ao longo dos tempos, a atestar, no fundo, a pertinência da sua localização e a relativa abundância de recursos naturais imprescindíveis à normal subsistência das comunidades humanas de modo, mais ou menos, ininterrupto.»
In: Calçada Portuguesa
Publicada em amigos de Urros por Misé Fernandes
A lenda em filme:
Parte I
Parte II
07 fevereiro 2013
03 fevereiro 2013
Grande Rota do Vale do Côa
O percurso vai estender-se ao longo de cerca de 200 km, entre a nascente e a foz do rio Côa, atravessando os concelhos do Sabugal, Almeida, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa, incluindo 3 valências: Pedestre, Equestre e BTT.
Numa primeira fase, a ATN - Associação Transumância Natureza ficou responsável pelo levantamento do trilho, que será realizado entre o fim de Janeiro e o início de Março, no âmbito deste projecto promovido pela Associação de Desenvolvimento Regional Territórios do Côa.
Os dois primeiros dias de levantamento de dados e reconhecimento do terreno foram já cumpridos, entre a Serra das Mesas e o Sabugal, com início no Lameirão dos Foios. Embora a nascente do Côa seja um pouco mais abaixo, o lençol freático do Lameirão é contudo seguramente a origem natural do Côa.
Nascente do rio Côa |
A equipa da ATN - Associação Transumância Natureza precisa de apoio para que possa continuar na realização de levantamento de trilhos, recolha de informação sobre património ao longo do rio (moínhos, pontes, bosques, casebres, aldeias), serviços de alojamento e restauração que possam ser usados pelos futuros utilizadores deste trilho, locais de interesse, fotografia e vídeo, assim como na elaboração de desenhos.
Não deixe de participar nesta recolha de informação, para tal basta preencher este pequeno formulário ou entrar em contacto com esta associação através dos telefones 271311202 / 927388110.
02 fevereiro 2013
XXXII Festa da Amendoeira em flor e dos Patrimónios Mundiais
PROGRAMA
FEVEREIRO
| ||
17
Dom. |
09: 00
|
I Encontro FozCôautocross
Pista de Autocross |
22
Sex.
|
17:30
|
Duero-Douro Ibérico – Rota Património Mundial
Exposição Fotográfica - António Sá Museu do Côa de 22 de Fev. a 25 de Ago. |
21:00
|
Abertura Oficial - Fado Fozcoense
Auditório do Centro Cultural | |
23
Sáb.
|
09:00
|
Montaria ao Javali - Vale Escuro
Concentraçao no Clube de Caça e Pesca de V. N. de Foz Côa |
10:30
|
Abertura Oficial da EXPOCÔA 2013
Expocôa | |
17:00
|
I Encontro de Tunas Académicas - Rupestunas
Expocôa | |
20:00
|
VI Jantar Académico
| |
21:30
|
Anjos
Expocôa | |
24
Dom.
|
09:00
|
V Passeio de Motos TT
Praça do Município |
09:00
|
VII Feira de Produtos Regionais de S. Martinho
Seixas | |
15:00
|
III Festival de Estilos e Talentos Concelhios
Escolinha de Artes de V. N. de Foz Côa, Escola de Música de Cedovim, Escola de Música de Freixo de Numão e Grupo Coral da Sta. Casa da Misericórdia de Foz Côa Centro Cultural | |
MARÇO
| ||
1
Sex.
|
14:00
|
IV Festival de Música Infantil
Praça do Município |
21:00
|
Sarau cultural
Agrupamento Vertical de Escolas de V.N. de Foz Côa Centro Cultural | |
2
Sáb.
|
09:30
|
Entre a Arte Rupestre e as Quintas Vinhateiras
Visita à Quinta dos Bons Ares com a Enóloga Teresa Ameztoy. Almoço no Restaurante do Museu do Côa harmonizado com o vinho Bons Ares. Visita ao núcleo de gravuras da Penascosa. (Inscrições limitadas a 16 pessoas). Contactos: 279 768 260 Preço: Adultos: 20€ (inclui almoço e visitas) Crianças: dos 3 aos 16 anos: 10€ (inclui almoço e visitas) Museu do Côa |
09:30
|
Torneio KidsBall – Escolinhas de Formação
Pavilhão Centro Escolar de Vila Nova de Foz Côa | |
10:00
|
IV Torneio de Futebol de Veteranos
- G.D. Foz Côa - U.D. Salamanca – V.G.A.D. Guarda – Os Vilanovenses Estádio Municipal | |
10:30
|
IV Torneio de Karaté das Amendoeiras em Flor
Pavilhão Gimnodesportivo de Vila Nova de Foz Côa | |
09:00-12:00
|
Passeio Pedestre
Freixo de Numão | |
14:00-18:00
|
Lançamento do Guia do Visitante do Museu da Casa Grande
Partida tradicional da Amêndoa & Jogos Tradicionais
Museu da Casa Grande – Freixo de Numão | |
14.30
|
XXVII - Festival de Folclore
Rancho Folclórico de V. N. Foz Côa – Juvenil e Adulto - Rancho Folclórico de Panos de Silgueiros - Viseu - Rancho Folclórico de Zebreiros - Gondomar - Grupo Folclórico de Danças e Cantares da Beira Baixa - Castelo Branco Parque St. António | |
18:00
|
Olhares Cativos
Com: João Nicolau de Almeida Reflexões sobre a arte do Côa. Prova de vinhos do Porto da Casa Ramos Pinto, comentada pelo administrador João Nicolau de Almeida. (sujeito a inscrições) Mais informações: 279 768 260 Museu do Côa | |
21:30
|
Mónica Sintra
Praça do Município | |
3
Dom.
|
09:00
|
Feira Franca
|
09:00
|
XXV Passeio de Cicloturismo
Praça do Município | |
14:30
|
II Free Style Motard
Escola Agrícola | |
15:00
|
II Festival de Dança & Ballet
Escolinhas de artes de: Foz Côa e Fundão Centro Cultural | |
18:00
|
Encerramento da EXPOCÔA - 2013
Expocôa | |
9
Sáb.
|
09:00
|
Arte e Canoagem no Côa
Visita em canoa, acompanhada pelo arqueólogo do PAVC, Mário Reis, aos núcleos de gravuras da Ribeira de Piscos e Fariseu. Almoço campestre apresentado pela Miles Away Máximo de inscrições: 22 Pessoas. Disponibilidade de canoas para 13 pessoas. Inscrição para maiores de 12 anos. Preço: 30€ (inclui almoço, seguro e transporte) Mais informações: 279 768 260/visitas.pavc@igespar. Museu do Côa |
14.00
-18.00 |
Fabrico Tradicional do Pão - Forno Comunitário
Touça | |
16:00
|
Banda Músical de Freixo de Numão
Coreto - Parque St. António | |
21:30
|
Festival “Os Pantomineiros”
Centro Cultural | |
10
Dom.
|
14:30
|
Desfile Etnográfico
|
21:30
|
Marco Paulo
Praça do Município | |
23:59
|
Fogo de Artifício
Praça do Município |