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Vale da Veiga

Foto: Foz Côa Friends

Estação e Foz do Côa

30 de Junho de 2012

Foto: Foz Côa Friends

Paisagem avistada junto ao Castelo Velho - Freixo de Numão

26 de Maio de 2012

Foto: Foz Côa Friends

II Passeio pedonal pela Linha do Douro

Quinta abandonada - Almendra

Foto: Foz Côa Friends

II Passeio pedonal pela Linha do Douro

Rebanho nas proximidades da Srª do Campo - Almendra

Foto: Foz Côa Friends

Terrincas

Amêndoas verdes

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Rio Douro próximo da estação de Freixo de Numão / Mós do Douro

Foto: Foz Côa Friends

Linha do Douro

Viaduto da Linha do Douro no Vale Canivães entre o Pocinho e a foz do Côa.

Foto: Foz Côa Friends

Pocinho

Vista geral sobre o Pocinho a partir do santuário da Srª da Veiga.

Foto: Foz Côa Friends

Pocinho

Um dos muitos pombais existentes na região.

Foto: Foz Côa Friends

Foz do Côa

Onde o Côa e o Douro se abraçam.

Foto: Pedro Pego

Foz do Côa

Onde o Côa e o Douro se abraçam.

Foto: Foz Côa Friends

Foz Côa

Lagoa

Foto: Foto Felizes

Flor de Amendoeira

Foto: Foz Côa Friends

Igreja matriz de Almendra.

Templo do séc. XVI em estilo manuelino e maneirista.

Foto: Fernando Peneiras

Pelourinho de Almendra

De acordo com a sua feição quinhentista, o pelourinho datará dos anos seguintes à atribuição do foral manuelino em 1510.

Foto: Fernando Peneiras

Foz Côa

Câmara Municipal e Pelourinho

Foto: Foz Côa Friends

Pocinho e Cortes da Veiga

Vista geral

Foto: Adriano Ferreira

Quinta da Ervamoira

Foto: Adriano Ferreira

Foz Côa

Amendoeiras floridas

Foto: Adriano Ferreira

Foz Côa

Floração da amendoeira.

Foto: Adriano Ferreira

Túnel das Pariças

Linha do Douro - Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Foz do Côa

Nevoeiro sobre a foz do Côa.

Foto: Foz Côa Friends

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Saião (Pocinho)

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Linha do Douro - Caseta

Próximo do Côa

Foto: Foz Côa Friends

Foz Ribeira Aguiar

Próximo da estação de Castelo Melhor

Azulejos

Estação de CF do Pocinho

Manifestação pela reabertura da Linha

Porto

Foto: Foz Côa Friends

Castelo de Numão

Foto: Foz Côa Friends

Capela do Anjo S. Gabriel

Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Concerto no Museu do Côa

Foto: Foz Côa Friends

Figos e Amêndoas

Foto: Foz Côa Friends

Foz do Côa

Foto: Filipe Inteiro

Orgal

Foto: Foz Côa Friends

30 abril 2011

Avaliação do evento Passeio Pedonal pela reabertura da Linha do Pocinho a Barca d’Alva


Em primeiro lugar cabe aqui um enorme agradecimento a todos os que participaram no evento, unidos pela mesma consciência cívica e motivados apenas pelo interesse colectivo para o desenvolvimento cultural e económico do concelho de Vila Nova de Foz Côa.

Uma palavra de gratidão também para todos os patrocinadores, sem os quais não era possível realizar este evento e que a seguir se nomeiam:
• Café Havanesa
• Caves Quinta do Pocinho
• Cozidias
• Moto Clube do Côa
• Intermarché
• Coagráfica
• Sector Rodas
• Laurentos
• Talho da Praça
• Bombeiros Voluntários
• Junta de Freguesia
• Câmara Municipal
• Foz Côa Automóvel Clube
• Museu e Parque do Côa
• Clube de Caça e Pesca
• Pantomineiros

A preparação do evento contou com o empenho de vários amigos, residentes dentro e fora do concelho, tendo sido realizadas várias reuniões de trabalho e executadas as tarefas indispensáveis à realização da acção, designadamente, programas e objectivos, artigos para a comunicação social, moção, contactos, logística, entrevistas, etc.

Houve por parte de comunicação social um apoio considerado satisfatório, tendo em conta que se tratava da primeira actividade promovida pelos Amigos do Concelho de Foz Côa – “FOZ-CÔA FRIENDS”.

Embora estivessem inscritos mais de 200 participantes, o evento contou com cerca de 160, número considerado excepcional, dadas as condições climáticas previstas/anunciadas e o estado de abandono total da linha que, como é aceitável, fez afastar os mais “temerosos”. Porém o espírito e a motivação do evento, realizado por uma nobre causa que de todo se justifica, fez afluir a Foz Côa para a participação no Passeio Pedonal, não apenas Fozcoenses, mas amigos do Concelho de Foz Côa, que se deslocaram dos mais variados locais do nosso país, como Porto, Viana do Castelo, Lisboa, Sabugal, Guarda, Coimbra, Vila Flor, Chaves, isto apenas para referir alguns.

Quanto aos objectivos propostos, quer ao nível dos descritores, quer ao nível dos subentendidos, há que salientar a plena consecução dos seguintes:
• Organização sem falhas.
• Cumprimento eficiente dos horários
• Cumprimento de todas as actividades propostas.
• Criação de um clima de amizade e de camaradagem propício a novas actividades
• Aceitação e promoção satisfatória por parte da comunicação social
• Aceitação e apoio eficaz por parte de todas as entidades solicitadas
• Empenho pessoal e criativo por parte dos patrocinadores
• Demonstração eficiente da importância económica, turística e cultural da reabertura da linha
• Reconhecimento argumentado das potencialidades económicas, turísticas e culturais do concelho
• Necessidade de empenho pessoal e colectivo, como factores indispensáveis para a consecução de objectivos comuns
• Aquisição de conhecimento experimentado sobre o valor do património material e imaterial, paisagístico e natural da região visitada e sua conservação
• Reconhecimento da importância específica do Parque Arqueológico, Museu e sua importância a nível mundial, regional e local.
• Efeito de feedback de responsáveis políticos, designadamente da Estrutura de Missão do Douro e da Entidade de Turismo do Douro.
• Necessidade de novas acções na reivindicação “pela reabertura da linha”.
• Empenhamento colectivo na prossecução de novas actividades.

Estão de parabéns todos aqueles que organizaram, participaram ou de qualquer forma contribuíram para que este evento fosse bem sucedido. O concelho de Vila Nova de Foz Côa possui imensas potencialidades de desenvolvimento, que finalmente vêm sendo reconhecidas não só pelas entidades nacionais e regionais, mas sobretudo pelos organismos internacionais, como a UNESCO ou o Centro Mundial de Destinos Turísticos de Excelência. Não se trata de olharmos apenas para o nosso umbigo e muito menos se trata de bairrismos incipientes. Hoje, mais do que nunca, num mundo atribulado e acossado psicologicamente pela agressão desumanizada dos grandes centros populacionais, o Homem procura a tranquilidade e a paz da Mãe-Natureza, como factor de estabilidade emocional, social e cultural. O mundo rural, agrícola e não agrícola, por vicissitudes económicas e políticas, voluntária ou involuntariamente, conservou em si mesmo as potencialidades que actuam sobre a regeneração do ser humano como um todo.
Na defesa, conservação e aproveitamento destas potencialidades reside o principal factor de desenvolvimento regional, desde que sustentado e racionalizado, colocado ao serviço da sociedade e do bem comum.

A Organização do evento

As Gravuras não sabem Nadar!

O filme agora publicado foi realizado durante uma escavação, no Núcleo de Gravuras do Fariseu, na margem esquerda do rio Côa, no Lugar do Fariseu  - Vila Nova de Foz Côa, quando o nível das águas na albufeira da barragem do Pocinho baixou, permitindo os trabalhos e pondo a descoberto, estas gravuras rupestres. À semelhança destas, muitas outras se encontram presentemente submersas, tanto no rio Côa como no Rio Douro. Foi também neste local que foi encontrado o maior conjunto de placas de xisto com gravuras, a que podem ser atribuídos 12.000 a 18.000 anos.

Mais um vídeo realizado por Adriano Ferreira, um Fozcoense, com a qualidade a que já nos habituou. Obrigado por contribuíres a divulgar a nossa terra 

29 abril 2011

"Passeio Pedonal Pocinho - Estação do Côa (Pela Reabertura da Linha Pocinho-Barca D'Alva)" através da objectiva de Jorge Delfim

Mais um contributo do Jorge Delfim, que nos acompanha nesta “luta” desde o inicio.

VIDEO 1


"A fim de complementar a postagem "Passeio Pedonal Pocinho - Estação do Côa (Pela Reabertura da Linha Pocinho-Barca D'Alva)", fica aqui este primeiro vídeo, com todos os momentos passados até antes da intervenção por parte da organização, que também estará, em breve disponível, bem como a visita guiada ao Museu do Côa."
(Jorge Delfim)

Não percam a oportunidade de dar uma espreitadela ao “O Cantinho do Jorge”, onde poderão deliciar-se com magníficas fotografias da nossa região. Destaco o relato muito bem adornado com belíssimas fotografias do "Passeio Pedonal Pocinho - Estação do Côa (Pela Reabertura da Linha Pocinho-Barca D'Alva)".

VIDEO 2


A fim de dar continuidade a postagem anterior "Passeio Pedonal Pocinho - Estação do Côa (Pela Reabertura da Linha Pocinho-Barca D'Alva) Vídeo 1", deixo aqui mais um vídeo, com as intervenções, por parte de alguns elementos da Organização, da qual fazem parte: José Ribeiro, José Lebreiro, José Constanço, João Pala e Cármen Guerra. Alem das Intervenções de dois elementos da organização (José Ribeiro e José Lebreiro), ainda intervieram: o Presidente da Junta de Foz Côa (Fernando Fachada) e o Presidente dos Bombeiros de Foz Côa (António Lourenço).
(Jorge Delfim)

VIDEO 3

Para dar continuidade à postagem por terminada reportagem, fica aqui este vídeo relativo à Visita ao Museu do Côa, inaugurado em Julho de 2010; visita guiada pelas diversas salas, onde estão expostos alguns materiais e réplicas de gravuras encontradas na região do Côa.
Depois da visita ao museu, regressou-se em autocarro à Praça do Município, onde os participantes se despediram. Todos os que organizaram, apoiaram e participaram no passeio estão de parabéns, por se ter levado a cabo esta iniciativa.
Foi um prazer para mim e para a minha esposa que me acompanhou, termos participado neste passeio, pela Reabertura da Linha Pocinho - Barca D'Alva.
Deixo aqui o meu obrigado por me terem convidado e a todos o nosso bem haja, pela boa maneira e atenção com que nos receberam.
(Jorge Delfim)

Fotografia extraída do blogue “O Cantinho do Jorge”

28 abril 2011

ESCOLINHA DAS ARTES





Inscrições abertas:

Ficha de Inscrição - Aulas de Dança (pdf)

Ficha de Inscrição - Grupo de Teatro (pdf)

Entrega da ficha de inscrição na Fozcoactiva, Dra. Maria Amélia Marçal.
- 1 Fotografia
- Fotocopia B.I. / Cartão do Cidadão / Cédula Pessoal

27 abril 2011

Douro defende reactivação da Linha do Douro entre Pocinho e Barca d’Alva

Fotografia da responsabilidade deste blogue

Abril 25, 2011
Posted in: Notícias

O chefe de Estrutura de Missão Douro (EMD), Ricardo Magalhães defende que a reactivação do troço da linha do Douro entre o Pocinho e a Barca d´Alva e o consequente prolongamento para Espanha não pode ficar no esquecimento, pois no seu entender trata-se de uma iniciativa de interesse regional e um projecto que não pode ser “arquivado”e muito menos “enterrado”.
“Admitimos que faz sentido reprogramar o projecto e reprogramar os investimentos públicos à luz da conjuntura económica que o país atravessa. Este projecto de recuperação do troço da linha do Douro continua a ser vital para a promoção do interior”, acrescentou o chefe da EMD.
A iniciativa já assumida pelo Governo espanhol envolve as autarquias da região, a administração regional desconcentrada e ao mesmo tempo abarca os produtores da paisagem e promotores turísticos e vinícolas, com o apoio incondicional dos movimentos cívicos espanhol, Associação tod@via, e português,   Amigos do Concelho de Foz Côa (ACFC).
“A conjuntura não pode penalizar os que já foram penalizados no passado. Não podendo a região ser mais penalizada, este projecto tem que fazer parte da agenda de quem tem capacidade de decidir”, frisou Ricardo Magalhães.
Por seu lado António Martinho, da Turismo do Douro, defende que a reabertura da linha do Douro entre o Pocinho e Barca d’Alva poderia ser uma mais-valia para dar a conhecer aos turistas o Museu do Côa.
“Com a criação de um apeadeiro no troço da linha, as pessoas poderiam depois ser transportadas para o Museu do Côa através de um funicular, teleférico de um sistema rolante, já que distancia não é muita,” defendeu o responsável.
Esta posição ganha um novo fôlego numa altura em que em ambos os lados da fronteira florescem os movimentos cívicos cujo objectivo central é a reactivação do troço de linha férrea.
A linha do Douro, idealizada há mais de uma centena de anos para ligar o Porto a Salamanca, é caracterizada, nos 20 quilómetros que separam a fronteira (Barca d’Alva) à localidade vizinha de “La Fregeneda”, pelos seus 20 túneis e 13 pontes, construídos nos finais do século XIX, na maioria por portugueses.

Jornal Norte/Lusa

Mais informação em: Nova Guarda 

26 abril 2011

MOÇÃO DE APOIO À REABERTURA DA LINHA DE CAMINHO-DE-FERRO ENTRE AS ESTAÇÕES DO POCINHO E BARCA D’ALVA

Realizou-se no passado Sábado, dia 23 de Abril de 2011, o passeio pedonal entre o Pocinho e a estação do Côa no qual participaram muitos e bons amigos do Concelho de Vila Nova de Foz Côa.
Neste passeio, primeira acção promovida pela Associação dos Amigos do Concelho de Foz Côa, o principal objectivo foi (e continua a ser) a reivindicação da reactivação do troço da Linha do Douro entre Pocinho e Barca D’Alva desactivado a 18 de Outubro de 1988.
Na vertente lúdica e social o passeio incluiu ainda uma festa convívio que serviu para estreitamento de relações entre os fozcoenses residentes e não residentes no concelho.
No plano cultural houve uma visita ao núcleo de gravuras da vermelhosa e uma visita ao magnífico Museu do Côa.
Chegados à estação do Côa os participantes do passeio foram brindados com uma surpresa a cargo dos nossos queridos pantomineiros que, desta vez, se transformaram em “Pantomineiros da Luta”.
Após o excelente momento de humor, aplacada a fome e a sede, José Ribeiro apresentou aos presentes os argumentos que sustentam a moção sobre a reactivação da linha. De seguida, a moção foi sujeita à votação dos presentes através do método de “braço no ar”. A moção foi aprovada por unanimidade e assinada pelos presentes.
A moção está disponível para recolha de assinaturas no Café Havaneza junto ao edifício da Câmara Municipal em Vila Nova de Foz Côa.
Tendo em conta o conteúdo da moção e o seu interesse para toda a região apresentamo-la aqui para que, todos os que concordem com o seu conteúdo, a possam assinar.




MOÇÃO DE APOIO À REABERTURA DA LINHA DE CAMINHO-DE-FERRO
ENTRE AS ESTAÇÕES DO POCINHO E BARCA D’ALVA
Os signatários abaixo assinados, reunidos na estação ferroviária do Côa, em 23 de Abril de 2011, e proponentes da constituição da “Associação dos Amigos do concelho de Vila Nova de Foz Côa, decidem aprovar e tornar pública a seguinte moção:
A linha de caminho-de-ferro do Douro, construída em finais do século XIX, constituiu até meados do século XX, umas das principais vias de comunicação de pessoas e mercadorias entre o Porto e Salamanca e desta para o resto da Europa, tendo sido um dos principais factores de desenvolvimento, designadamente do Douro Superior.
Em 1987, por decisão política, o troço entre o Pocinho e Barca d’Alva foi desactivado, encontrando-se abandonado todo este percurso, bem como vandalizados os seus bens imóveis.
Em 1994 foi descoberto no Vale do Côa, numa extensão de cerca de 20 quilómetros da foz para montante, o maior e mais importante núcleo de arte rupestre ao ar livre no mundo, o qual veio a ser considerado como Património da Humanidade pela UNESCO em 1998.
No ano de 2001, a mesma organização internacional elevou também à categoria de Património da Humanidade o Douro Vinhateiro, o qual abrange a zona do Pocinho e parte considerável do concelho de Vila Nova de Foz Côa.
Em 2010 foi inaugurado o Museu Arqueológico do Côa, considerado um dos mais importantes da Europa, construído apenas a oitocentos metros da foz do rio Côa com o rio Douro.
Nos dez últimos anos foram plantados mais de mil hectares de vinhas nas encostas do rio Douro entre o Pocinho e Barca d’Alva na região norte das terras do Riba-Côa.
Em 2010, a UNESCO elevou também à categoria de Património da Humanidade, o núcleo museológico de arte rupestre de Siega Verde, junto ao rio Águeda, afluente do rio Douro, como complemento e extensão das Gravuras do Côa.
Em Janeiro de 2011, a Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa iniciou no Pocinho, as obras de construção do maior centro de Alto Rendimento do país, que permitirá o treino e o acolhimento das equipas internacionais olímpicas de remo e outras modalidades aquáticas na albufeira do Pocinho na sua extensão até Barca d’Alva.
Em Maio de 2008, o Centro Mundial de Destinos Turísticos de Excelência, com sede em Montreal, Canadá, considerou o Vale do Douro como uma das sete melhores regiões turísticas do planeta.
É cada vez maior o número de visitantes, cerca de duzentos mil por ano, que visitam a região do Douro Superior, e que sobem o Douro navegável até à fronteira de Barca d’Alva.
Em finais de 2010, a Fundação rei Afonso Henriques, com o apoio do IGESPAR e da ACÔA, Associação dos Amigos do Parque e do Museu do Côa, em consonância com o governo da região autónoma de Leão e Castela, encetaram negociações para a criação da Grande Rota do Património da Humanidade do Vale do Douro, Primeiro Sítio Ibérico de Património Mundial, que abrange a vasta região compreendida entre Porto e Salamanca, ao longo do Vale do Douro, na qual o território entre o Pocinho e Barca d’Alva possui a melhor centralidade geográfica.
ASSIM, tendo em conta que o troço da via-férrea entre o Pocinho e Barca d’Alva:
  • percorre cerca de 15 quilómetros em pleno Parque Arqueológico do Vale do Côa, sempre ao longo do rio Douro, sendo o meio de comunicação mais curto e rápido entre estas duas localidades,
  • permite a ligação mais sustentada entre o Parque Arqueológico e a sua extensão de Siega Verde,
  • contribui para a diversificação e o aumento do afluxo de visitantes aos patrimónios mundiais,
  • estabelece a ligação mais sustentável, económica e rápida à região autónoma de Castela e Leão, após a recuperação da linha de caminho-de-ferro entre Barca d’Alva e San Esteban, que as autoridades espanholas pretendem reactivar,
  • possui uma inigualável engenharia ferroviária, exemplo do avanço técnico da engenharia portuguesa do século XIX, que por si só constitui um património de importantíssimo valor histórico,
TENDO ainda em conta que:
  • a região do Riba-Côa não possui qualquer outra ligação rodoviária próxima ou apropriada entre Vila Nova de Foz Côa, Pocinho, Barca d’Alva,
  • a sociedade civil e as autoridades da região autónoma de Castela e Leão estão a envidar todos os esforços para a reactivação da linha férrea de Barca d’Alva a San Esteban e desta até Salamanca,
  • a concretizar esta reabertura, a estação do Pocinho ficará apenas a 100 quilómetros de Salamanca e a pouco mais de uma hora do centro da região castelhana com uma população de dois milhões e seiscentos mil habitantes,
  • o troço ferroviário Pocinho a Barca d’Alva, por si só, se justifica ao nível do desenvolvimento cultural, turístico e económico da região alto-duriense.
CONSIDERANDO ainda:
  • a Resolução de Conselho de Ministros nº 150/2003, de 22 de Setembro, que define e incentiva o Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro,
  • a Resolução de Conselho de Ministros nº 116/2006, de 20 de Outubro, que criou a Estrutura de Missão do Douro, a qual entre outros objectivos se propõe “valorizar as potencialidades do rio Douro, também na componente comercial, no quadro de uma rede adequada de transportes flúvio-ferro-rodoviários”,
  • a Resolução da Assembleia da República nº 1/2007, de 10 de Janeiro, que recomenda ao Governo português a intensificação de investimentos que desenvolvam integralmente a região do Alto Douro,
  • o Convénio de Barca d’Alva, realizado em 9 de Dezembro de 2007, no qual responsáveis portugueses e espanhóis do governo central, local e regional reconheceram a importância do troço Pocinho a Barca d’Alva e assinaram um compromisso de reactivação do mesmo,
  • o Protocolo do Pocinho, efectuado em 10 de Setembro de 2009, assinado entre a então Secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, representantes das autarquias locais e organismos regionais, pelo qual o governo português se decidiu pela reconstrução da linha Pocinho a Barca d’Alva, atribuindo-lhe a dotação orçamental de vinte e cinco milhões de euros,
OS SIGNATÁRIOS da presente MOÇÃO solicitam aos responsáveis políticos nacionais, regionais e locais a REACTIVAÇÃO do troço do caminho-de-ferro entre a estação do Pocinho e a estação de Barca d’Alva, como via INDISPENSÁVEL para o desenvolvimento estrutural (económico, turístico e cultural) da Região do Douro e designadamente do Norte das Terras do Riba-Côa.
Vila Nova de Foz Côa e Estação (abandonada) do Côa, 23 de Abril de 2011
Obs.: esta moção depois de aprovada e assinada pelos presentes será remetida para:
  • Presidência da República
  • Governo Português
  • Governo Autónomo de Castela e Leão
  • Comissões de Coordenação das Regiões Norte e Centro
  • Estrutura de Missão do Douro
  • Presidentes das autarquias ribeirinhas do rio Douro
  • Parque Arqueológico do Côa
  • Associação Nacional os Municípios Portugueses
  • Associação dos Municípios do Vale do Douro
  • Comunicação escrita e falada

Campeonato Europeu de Autocross & Crosscar 2011

À semelhança do que tem vindo a acontecer nos últimos anos, o circuito internacional  TT de Vila Nova de Foz-Côa, foi "palco" de mais um Campeonato Europeu de Autocross, organizado pelo Foz Côa Automóvel Clube e integrado no calendário oficial da Féderation International de l‘Automobile (FIA). Este grandioso evento desportivo, único em Portugal, realizou-se no fim-de-semana de, 16 e 17 de Abril, e contou com a participação de 68 equipas.

Um  espectáculo digno de ser visto e  imperdível para os amantes deste desporto automobilístico. 


Parabéns ao Foz Côa Automóvel Clube pela iniciativa.

25 abril 2011

E O POVO, PÁ? QUER O COMBOIO NESTA LINHA DE NOVO, PÁ!

Os "Pantomineiros" de Foz-Côa, mais uma vez, associaram-se aos “Amigos do Concelho de Foz Côa”, “colorindo” com o seu talento e humor, o passeio pedonal "Pela Reactivação da Linha do Douro, troço Pocinho-Barca D´Álva".
Esta cooperação contribuiu para fortalecer todos os objectivos desta iniciativa (que serão abordados numa publicação mais aprofundada, onde se fará o balanço deste dia memorável). “Os Pantomineiros” tiveram um papel fundamental para que um dos objectivos já se tenha concretizado, o reforçar das relações entre amigos do Concelho de Vila Nova de Foz Côa residentes e não residentes no concelho, esta união, agora mais sedimentada, facilita e agiliza as necessárias iniciativas futuras.

A Arte com esta qualidade tem esta força!




Video (Rui Fozcoense)




CAMARADAS PÁ!
Em jeito de homenagem aos Homens da Luta pá! Os Pantomineiros criaram os PANTOMINEIROS DA LUTA e juntaram-se ao movimento pela reabertura da Linha do Douro do Pocinho à Barca D'Alva pá!
"E o Povo pá?! E o Povo pá?! E o Povo pá?! Quer o Comboio nesta linha de novo pá!"
(Davide Libano)


25 de Abrirl



Foi há 37 anos!
A ditadura foi lançada borda fora, a liberdade despontou e a democracia iniciou-se.
A guerra começou a viver os seus últimos dias, a paz acabou com o colonialismo e deu origem a novos países independentes.
O regime despótico e repressivo e o atraso atávico que trazia no seu ventre viam os seus dias contados. Abriam-se as portas ao desenvolvimento e à alfabetização para uma caminhada imparável e vitoriosa.
O isolamento internacional desaparecia, o relacionamento com todos os povos do Mundo provocou a nossa transformação em estrela maior da comunidade internacional, a consequente aceitação nos seus organismos foi um facto.
De repente, as portuguesas e os portugueses acordaram livres, incrédulos com tanta felicidade, mas de imediato fizeram sua a festa, influenciando e determinando-lhe o caminho.
Hoje, passados 37 anos, quando muito do conseguido foi abandonado, quando a crise em que mergulhámos nos faz ter saudades dos dias da libertação, é tempo de reafirma os valores que nos fizeram avançar há 37 anos e de proclamar bem alto: Claro que valeu a pena! Claro que não estamos arrependidos!
Isto porque, apesar das enormes dificuldades que atravessamos, apesar de Portugal se afastar cada vez mais do que sonhámos com o 25 de Abril, o país que hoje temos é incomparavelmente melhor do que o que tínhamos há 37 anos.
Não nos venham dizer que os males de hoje são da responsabilidade do 25 de Abril!
Há 37 anos abriram-se as portas aos portugueses, para a construção de um país melhor.
Durante estes anos, não fomos capazes de garantir a unidade de todas e de todos na consolidação de um caminho conjunto, para fazermos mais e melhor. Desbaratámos as nossas potencialidades. Deixámo-nos arrastar para uma crise que, tendo uma enorme componente internacional, é também fruto dos erros cometidos pelos responsáveis políticos, por nós escolhidos.
Hoje poderíamos dizer – é tempo de o afirmar – que há 37 anos estávamos à rasca!
A geração de então conseguiu resolver os problemas e, ao fazer o 25 de Abril, encarou-os numa perspectiva global e não geracional.
É nisso que acreditamos: as novas gerações serão capazes de resolver os problemas que enfrentam, sem que para isso tenham de pôr de parte a experiência dos menos jovens em idade.
É isso que nos ensina a nossa História, de quase mil anos: em tempos de crise, fomos sempre capazes de encontrar soluções. Por isso, vamos consegui-lo novamente.
Desde logo, renovando e aprofundando o sistema democrático, onde o papel dos partidos políticos, sendo indispensável, não é exclusivo.
É necessário que todos aqueles que não se revêem no actual quadro partidário tenham mais do que o voto em branco como forma de expressão da sua vontade política, nomeadamente através da apresentação de candidaturas à Assembleia da República.
É tempo de dizer que os eleitos, ao contrário do que hoje acontece, na generalidade, têm de voltar a representar o povo que os elegeu!
Os males da democracia curam-se com mais democracia, por isso, nas eleições que se aproximam temos de proclamar que não abdicamos do nosso direito de voto!
A abstenção tem de diminuir! Temos de ser capazes de, mesmo com votos de protesto, cumprir o nosso dever de cidadãos em democracia: votar!
Mesmo que, não aceitando votar em nenhuma das propostas apresentadas, se vote em branco!
Isto, porque se a abstenção mostra desinteresse pela democracia, o voto em branco mostra uma crítica violenta aos que deturpam a prática democrática.
Como não se conhece, nós não conhecemos, sistema menos mau que a democracia, temos de ser capazes de afirmar que, não aceitando esta prática democrática, não prescindimos da democracia, nem abdicamos da sua manutenção, custe o que custar.
Por outro lado, temos de reclamar e impor aos nossos representantes todo o esforço para o renascimento e a reconstrução da Europa solidária, que nos levou a nela entrarmos, e não aquela que com a prática que vem adoptando, transforma, dia a dia, o projecto europeu num agrupamento de países, onde cada um olha cada vez mais para o seu próprio umbigo.
Aí cabe, perfeitamente, a não-aceitação de que os financeiros que nos lançaram na crise, possam sair-se dela a rir, sem sofrer as consequências e com ela ganhando.
É tempo de impormos aos que escolhemos para exercerem o poder político que não se deixem comprar e manietar pelo poder económico e financeiro.
É tempo de impormos aos eleitos a responsabilidade de responderem perante os eleitores e não perante o mercado!
É tempo de chamarmos à responsabilidade quem, tendo-a, não cumpre os deveres que essa mesma responsabilidade lhe impõe.
Se tudo continuar na mesma, quer na Europa quer em Portugal, a “revolta dos escravos” que eclodiu no Norte de África, rapidamente chegará ao velho continente e a nosso país!
Por nós, queremos acreditar que se nos agarrarmos aos valores de Abril, conseguiremos restituir a ética, a dignidade, a solidariedade, a justiça social, a verdadeira democracia à nossa sociedade.
Não vai ser fácil! Os interesses instalados, as práticas daqueles em que ciclicamente se aposta e nos desiludem, ao virar da esquina, não podem esmorecer-nos e fazer-nos baixar os braços!
É tempo de sermos capazes, todos e cada um de nós, de promover uma intensa actividade cívica, não esperando que outros nos resolvam os problemas!
Por tudo isto, é tempo de combater o individualismo e o novo corporativismo.
Queremos acreditar que seremos capazes de vencer esta crise.
Tendo permanentemente presente que sem uma efectiva coesão nacional, não haverá solução possível!
A esperança não nos falta, assim não nos falte a convicção e a força!
Viva o 25 de Abril! Viva Portugal!
A Direcção
Lisboa, Abril de 2011

21 abril 2011

O Humor dos "Pantomineiros"

 Davide Líbano, elemento dos já tão conhecidos "Pantomineiros" de Foz-Côa, da Associacão Juvenil Gustavo Filipe, não quis deixar de se associar ao movimento cívico "Pela Reactivação da Linha do Douro, troço Pocinho-Barca D´Álva", dando o seu contributo com a Arte, o Talento e o Humor a que já nos habituou.

Uma demonstração de como se pode também, brincar com coisas muito sérias.




Obrigado Davide

Miradouro da Ponte sobre o Côa

No dia 17 de Março denunciei aqui, o estado deplorável em que se encontrava o miradouro junto da ponte do Côa (ver aqui).

Pensei (ingenuamente), que se trataria de uma situação temporária e que os serviços camarários competentes, nas suas eventuais “rondas” pelo concelho, detectariam esta situação inadmissível e consequentemente a solucionariam de imediato. Infelizmente enganei-me.

Apesar do alerta e das “eventuais” rondas, a situação do miradouro não foi objecto de qualquer acção como se impunha, originando esta apatia, a imagem de abandono que se pode verificar nas imagens.
Agora, só alguém que previamente se apetreche de uma boas galochas terá a hipótese de se abeirar do “suposto” miradouro.

Este, longe de ser o que proporciona as mais belas paisagens que Foz-Côa tem, é com certeza o miradouro do concelho com melhores acessibilidades, no qual qualquer transeunte tem a possibilidade de contemplar a foz do Rio Côa, e situando-se numa estrada nacional onde passam centenas de viaturas diariamente. Não serão estes, motivos suficientes para que este miradouro mereça o trato adequado, para que esteja minimamente apresentável e acessível a todos os que dele queiram usufruir? Será que os serviços camarários não têm meios, financeiros ou humanos, para cuidarem do que mais belo tem a nossa região?

Estou a falar em meio-dia de trabalho de um homem. Estará o nosso concelho tão depauperado, que nem meios tem para resolver estes pequenos pormenores?

Se assim for, é sua obrigação “abrir o jogo” e dize-lo abertamente. Garanto, que a solução será encontrada e que o miradouro ganhará novamente a dignidade que merece.

Em cumprimento da obrigação de quem ama Foz Côa.

João Pala







20 abril 2011

Reabertura da Linha do Douro " Pocinho-Barca D´Alva" em Destaque

O Passeio Pedonal ao longo da linha férrea do Douro, que reivindica a reabertura do troço "Pocinho-Barca D´Álva" foi, mais uma vez,  publicado na Imprensa.

Movimento cívico “salvaguarda” linha do Douro entre Pocinho e Barca de Alva

“Amigos do concelho de Vila Nova de Foz Côa” é o nome do mais recente movimento de cidadãos que terá por princípio a “salvaguarda” da linha do Douro e do património cultural e ambiental da região duriense. A escritura pública da associação cívica está agendada para terça-feira e encontra-se aberta a todos os cidadãos que queiram “ajudar a salvar” o que ainda resta troço da linha férrea do Douro entre o Pocinho e Barca de Alva.
Segundo disse à Agência Lusa um dos impulsionadores da nova associação de cidadãos, José Constâncio, trata-se de um movimento cívico e apartidário, capaz de fazer intervenções no domínio cultural e intelectual. “A linha do Douro é uma mais valia para o transporte de turistas que queiram visitar o museu do Côa e todo o património rupestre existente nas margens do rio Douro. Ao longo da linha existem quatro sítios onde há gravuras ainda pouco divulgadas,” afiançou.
No entanto, o responsável garante que não é só o vale do Côa que dispõe de gravuras rupestres, mas igualmente toda a região envolvente. Com a activação da linha de caminho de ferro todos os sítios poderão ser visitados. “Estamos situados numa região plena de potencialidades turísticas, que estão a ser pouco aproveitadas. A activação do troço da linha do Douro entre o Pocinho e Barca de Alva poderia ser uma mais valia para a promoção turística da região de Foz Côa,” assegurou Constâncio.
O movimento cívico conta nas suas “fileiras” com cerca de 150 pessoas, mas está a “crescer diariamente”. “Para chamar a atenção do nosso movimento vamos realizar no dia 23 Abril [sábado] um passeio pedonal pelas margens do rio Douro, com a finalidade de dar a conhecer os princípios da nossa causa,” concluiu.

Jornal Norte / Lusa


Fonte: Jornal do Norte

Mais noticias sobre o este assunto (1) (2)

O Jornal “O FOZCOENSE” dá um empurrão ao “Passeio Pedonal”

A divulgação deste evento pelo jornal “O FOZCOENSE” é mais um incentivo para a mobilização na participação no “PASSEIO PEDONAL POCINHO – ESTAÇÃO DO CÔA, 23.04.2011”.
São estes gestos de solidariedade que nos encorajam a seguir em frente. Só assim, irmanados no mesmo espírito de cooperação, conseguiremos atingir um dos principais objectivos da nossa região:

"A REABERTURA DA LINHA "POCINHO - BARCA D'ALVA"

Ao jornal “O FOZCOENSE”
O nosso bem-haja


18 abril 2011

O Passeio Pedonal no Jornal "Nova Guarda"


Na sua edição de 13 de Abril, o jornal "Nova Guarda" publicitou o evento "PELA REABERTURA DA LINHA POCINHO-BARCA D'ALVA", em artigo que, pela sua importância, se transcreve a seguir. Crê-se que outros jornais, nomeadamente o PÚBLICO, JN e DN, também farão referência ao evento durante a semana da Páscoa. A RTP foi também contactada, prevendo-se a sua presença no dia 23 de Abril.


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Iniciativa no dia 23 pretende chamar a atenção dos responsáveis

Grupo de amigos de Foz Coa reclama reabertura da linha entre Pocinho e Barca d’Alva


Um grupo de amigos de Foz Coa, que se constitui como “Associação dos Amigos do concelho de Vila Nova de Foz Coa”, também designada “Foz Coa Friends”, vai organizar um passeio pedonal pela linha do caminho de ferro abandonada entre o Pocinho e a estação do Coa. A iniciativa será realizada no dia 23 deste mês, com a participação de cerca de 200 pessoas, que se juntam na luta pela reabertura da linha férrea entre Pocinho (Foz Coa) e Barca d’Alva (Figueira de Castelo Rodrigo).

Este evento tem como principais objetivos “estreitar laços de amizade entre os amigos de Foz Coa residentes e não residentes no Concelho e, sobretudo, chamar a atenção dos responsáveis políticos e do País em geral para o estado degradante do património da CP e para a necessidade urgente da reabertura da linha do caminho de ferro do Douro entre o Pocinho e Barca d’Alva”.

A associação “Foz Coa Friends” entende que “este troço da via férrea, desativado e completamente abandonado há 24 anos, merece ser reativado”. Justifica esta ideia tendo em conta que a linha “se desenvolve ao longo do rio Douro Vinhateiro, percorre parte do Parque Arqueológico do Vale do Coa, passa apenas a 800 metros de distância do recente inaugurado Museu do Coa e, curiosamente, pode estabelecer a ligação entre o Parque Arqueológico do Coa e a sua extensão das gravuras rupestres de Siega Verde, próximo do rio Águeda, todos eles considerados patrimónios da humanidade pela UNESCO”. “Acresce ainda a circunstância de já terem sido iniciadas as obras para a construção do Centro de Alto Rendimento do Pocinho, bem como o plantio de extensas novas vinhas que ao longo do percurso ladeiam as margens”, destaca a Associação.



A reabertura da linha entre o Pocinho e Barca d’Alva, “com ou sem a sua continuação pela região de Castela e Leão”, como também é reivindicada por associações castelhanas, “assume hoje em dia uma importância estratégica do ponto de vista turístico, cultural e económico, argumento que é aceite também pelos responsáveis políticos nacionais e regionais, que sobre este assunto realizaram conferências e convénios, designadamente em Barca d’Alva e na estação do Pocinho, onde esteve presente a ex-secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino”, reforça o grupo de amigos de Foz Coa.

Um dos organizadores do passeio do próximo dia 23 é José Manuel da Costa Ribeiro, professor que esteve na linha da frente da defesa pela preservação das gravuras rupestres, a que se juntam também José António Maurício Lebreiro e José António Branco Constanço.

O programa da caminhada inclui visita guiada ao núcleo arqueológico neolítico da Vermelhosa, animação musical e almoço convívio partilhado, intervenções de membros da Associação e visita ao Museu do Coa.

12 abril 2011

Reabertura da linha "POCINHO - BARCA D'ALVA"

PELA REABERTURA DA LINHA "POCINHO - BARCA D'ALVA"

“PASSEIO PEDONAL POCINHO – ESTAÇÃO DO CÔA, 23.04.2011”

"Neste momento, passou a ser incontornável, as instituições assumiram responsabilidades que não podem ser paradas por qualquer Governo".

Agora sim, damos a volta a isto!
Agora sim, há pernas para andar!
Agora sim, eu sinto o optimismo!
Vamos em frente, ninguém nos vai parar!
(…)
Agora sim, temos a força toda!
Agora sim, há fé neste querer!
Agora sim, só vejo gente boa!
Vamos em frente e havemos de vencer!
(…)
Agora sim, cantamos com vontade!
Agora sim, eu sinto a união!
Agora sim, já ouço a liberdade!
Vamos em frente, e é esta a direcção!

Deolinda (Movimento Perpétuo Associativo)

NÃO VÃO SEM MIM, PORQUE EU VOU LÁ ESTAR...




Aqui está, mais um contributo do nosso Amigo Adriano Ferreira! Obrigado.
Que seja motivação para os indecisos...




09 abril 2011

PASSEIO PEDONAL POCINHO - ESTAÇÃO DO CÔA

“FOZ CÔA FRIENDS”


PELA REABERTURA DA LINHA "POCINHO - BARCA D'ALVA"

“PASSEIO PEDONAL POCINHO – ESTAÇÃO DO CÔA, 23.04.2011”
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PROGRAMA

07.30 - Concentração na praça do Município; distribuição de camisolas; recolha das merendas individuais; transporte dos participantes para o Pocinho.

08.30 - Concentração junto do cais fluvial do Pocinho.
Início da caminhada.

10.30 - Chegada prevista ao núcleo arqueológico neolítico da Vermelhosa;
Visita guiada ao núcleo por um arqueólogo do PAVC.

11.30 - Reinício da caminhada

12.30 - Chegada prevista à estação do Côa
Animação musical.
Almoço convívio partilhado.

14.00 - Intervenções de membros da organização

15.00 - Transporte dos participantes para o Museu do Côa

15.30 - Visita ao museu do Côa

17.00 – Transporte dos interessados do museu do Côa para a praça do Município

Fim da actividade

Recomendações e informações úteis

  1. Seja pontual para que o programa seja cumprido na íntegra
  2. Use calçado ligeiro, mas resistente, calças compridas, boné e óculos de sol.
  3. Transporte água indispensável apenas para o percurso até à estação do Côa
  4. A meio caminho, junto ao vale Canivães haverá abastecimento de água.
  5. Se achar conveniente, utilize um bastão de apoio.
  6. Não é aconselhável a companhia de menores de idade.
  7. Tome especial cuidado na travessia das pontes.
  8. Entregue a sua merenda bem acondicionada (saco, arca, tupperware, etc.), se possível com a sua identificação às 07.30 na praça do Município.
  9. Receba e use a t-shirt que lhe será distribuída na praça do Município.
  10. Haverá apoio especial do barco que acompanha a caminhada.
  11. Respeite as orientações dadas pelos organizadores durante a caminhada.

A fim de organizar convenientemente o transporte e a entrada no Museu do Côa, todos os interessados devem confirmar a sua participação para um dos seguintes e-mails:

josprof@gmail.com

joseconstanco@hotmail.com