José Augusto Margarido escreveu o seguinte comentário na página da Foz Côa Friends Associação: O segredo do Vale do Côa começa desde ostempos das gravuras antes de serem descobertas e do conhecimento dos nossos tempos o aproveitamento do rio côa no Verão em que as lavadeiras se deslocavam com cestos de roupa à cabeça para lavar e regressar ao fim do dia a casa com a rtoupa já seca. Era frequentada não só pelos pescadores que pescavam os peixes do rio mas também a rapaziada que se refrescava nadando ao sabor das correntes calmas e não perigosas. Cantava a cigarra passava o comboio na linha e apitava num silêncio que se notava como se estivesse ali qualquer coisa para descobrir. Ia-se a pé para casa por um carreiro subindo com esforço as montanhas . Encontrava-se uma fonte de água pura em que se matava a sede porque até a água pura naquele tempo matava a sede a sério. As águas potáveis de hoje vendidas aos garrafóes não têm qualquer semelhança.. Havia os moinhos de cima e os moinhos de baixo que eram utilizados pelos moleiros onde moiam o trigo que se transformava em farinha . Tempos que passaram e que deixaram pena !...
2 comentários:
Soa bem em qualquer língua
José Augusto Margarido escreveu o seguinte comentário na página da Foz Côa Friends Associação:
O segredo do Vale do Côa começa desde ostempos das gravuras antes de serem descobertas e do conhecimento dos nossos tempos o aproveitamento do rio côa no Verão em que as lavadeiras se deslocavam com cestos de roupa à cabeça para lavar e regressar ao fim do dia a casa com a rtoupa já seca. Era frequentada não só pelos pescadores que pescavam os peixes do rio mas também a rapaziada que se refrescava nadando ao sabor das correntes calmas e não perigosas. Cantava a cigarra passava o comboio na linha e apitava num silêncio que se notava como se estivesse ali qualquer coisa para descobrir. Ia-se a pé para casa por um carreiro subindo com esforço as montanhas . Encontrava-se uma fonte de água pura em que se matava a sede porque até a água pura naquele tempo matava a sede a sério. As águas potáveis de hoje vendidas aos garrafóes não têm qualquer semelhança.. Havia os moinhos de cima e os moinhos de baixo que eram utilizados pelos moleiros onde moiam o trigo que se transformava em farinha . Tempos que passaram e que deixaram pena !...
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