III Passeio Pedonal pela linha do Douro
Estação de Almendra – Estação de Barca d’Alva
30 de Março de 2013
UMA PALAVRA DE LOUVOR À EQUIPA QUE NOS ACOMPANHOU DE PRONTO
SOCORROS DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE V. N. DE FOZ CÔA
Felizmente, não foi necessária a intervenção do
pronto-socorro. Salvo umas tropeçadelas, mas sem contudo terem causado
problemas físicos ou dificuldades de progressão, o passeio correu às mil
maravilhas. No entanto, fora do nosso grupo, houve quem precisasse de ser
socorrido. Foi o caso de uma mulher espanhola, que, tendo tropeçado na antiga
ponte do Águeda, sofreu um grande golpe na testa. O facto terá passado
despercebido à maioria dos nossos companheiros do passeio, visto ter ocorrido à
hora em que se acervam os farnéis, e também porque foi bastante afastado do
local onde almoçavam – Mas estava lá a nossa reportagem e pôde registar o
episódio. Ficamos sem saber quem os contactou. Do que fomos testemunho, é que
eles chegavam ali a correr com as caixas na mão e que, a dita mulher, pese o
seu azar, teve a pronta assistência de que necessitava. Além disso, a
ambulância ainda a levou para o hospital de Figueira de Castelo Rodrigo - Faz
bem e não olhes a quem - Este o lema que norteia os soldados da paz, que, uma
vez mais, foi tão manifestamente dedicado, altruista e voluntarioso.
Felizmente, não foi necessária a intervenção do pronto-socorro. Salvo umas tropeçadelas, mas sem contudo terem causado problemas físicos ou dificuldades de progressão, o passeio correu às mil maravilhas. No entanto, fora do nosso grupo, houve quem precisasse de ser socorrido. Foi o caso de uma mulher espanhola, que, tendo tropeçado na antiga ponte do Águeda, sofreu um grande golpe na testa. O facto terá passado despercebido à maioria dos nossos companheiros do passeio, visto ter ocorrido à hora em que se acervam os farnéis, e também porque foi bastante afastado do local onde almoçavam – Mas estava lá a nossa reportagem e pôde registar o episódio. Ficamos sem saber quem os contactou. Do que fomos testemunho, é que eles chegavam ali a correr com as caixas na mão e que, a dita mulher, pese o seu azar, teve a pronta assistência de que necessitava. Além disso, a ambulância ainda a levou para o hospital de Figueira de Castelo Rodrigo - Faz bem e não olhes a quem - Este o lema que norteia os soldados da paz, que, uma vez mais, foi tão manifestamente dedicado, altruista e voluntarioso.
Jorge Trabulo Marques
Jornalista profissional
2 comentários:
Fui testemunha da eficiência...destreza...prestação e competência destes nossos Soldados da Paz. Equipados a rigor para cuidados de saúde primários...nada faltou! A forma como a triagem se desenrolou na assistência desta paciente foi deveras notável. A amabilidade e dedicação demonstradas para cuidar dos ferimentos e todos os perigos que deles pudessem advir, foi de igual forma admirável.
Senti-me (enquanto profissional de saúde), muito orgulhosa do trabalho que realizaram....!!!
Estivemos acompanhados de excelente profissionalismo por parte destes soldados!
Bem organizados...munidos...e com um fantástico sentido de prioridade no cuidar!
Obrigado Bombeiros Foz Côa...bem hajam!
Estiveram ao mais alto nível!
Lá estavam, na Estação de Almendra, para, connosco, fazerem o Passeio Pedonal; desde logo prestaram Serviço, ao tranquilizar-nos por sabermos que, se fosse necessário, tínhamos assistência; felizmente foram ligeiras as intervenções. A Ana Rita e o Nelson, equipados com duas fartas mochilas às costas,anunciaram que tomavam a retaguarda de forma a cobrir Todo o Grupo; como elemento da Organização, coube-me acompanhar os últimos pelo que tive o privilégio de ter a sua companhia. Conversámos muito; simpátiquíssimos,revelaram muito conhecimento, jovialidade e ternura;tentei, desesperadas vezes,que repartissem comigo o peso daquelas rechonchudas mochilas; com sorriso, agradeciam e, meneando a cabeça,diziam-me : " muito obrigado, não é necessário".
O Passeio foi uma Festa; reagrupámos junto à ponte de S. Cibrão, retemperámos forças com uma laracha e uma peça de fruta e rumámos a Barca d'Alva; aí esperava-nos o Luís Dias, com a Ambulância, saudando-nos,sorridente : " Então, não é necessário nada?". Abraçámo-nos e 'pagámos-lhe' com outro sorriso: " Não, felizmente, a Ana Rita e o Nelson não deixaram"; Convivemos.Durante a merenda, corria, em nossa direcção, pela linha, um Jovem, Espanhol, que, alvoroçado, procurava apoio que socorresse a Mãe que tinha caído mais à frente; acabou-se o repasto para os nossos Jovens Bombeiros que, por sua iniciativa, de imediato levaram o mensageiro e foram prestar apoio a quem necessitava.
Estes Jovens, prestigiaram a Corporação que integram;os Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Foz Côa;Todos Lhes estamos muito gratos;Bem Hajam Amigos.
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