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13 maio 2012

“Douro, um dos sete destinos turísticos mais sustentáveis do mundo.”

O museu que pode apreciar no vídeo é o Museu do Côa e não o Museu do Douro, referido, certamente por lapso, no título do vídeo.


Por mera coincidência, a Foz Côa Friends, Associação organizou neste mesmo dia (23/04/2011), o  Passeio Pedonal Pocinho / Estação do Côa, pela REABERTURA DO TROÇO DA LINHA DO DOURO – POCINHO  / BARCA D’ ALVA (minuto 1’58” do vídeo). Não fiquei nada surpreendido ao constatar, que muitas das ilustres personalidades que viajavam no barco partilham com bastante entusiasmo da nossa justíssima reivindicação.

Missão Douro pede Linha do Douro até Barca de Alva

"O chefe de Estrutura de Missão Douro (EMD), Ricardo Magalhães, defende que a reactivação do troço da Linha do Douro entre o Pocinho e a Barca de Alva e o consequente prolongamento para Espanha não pode ficar no esquecimento. Para o responsável trata-se de uma iniciativa de interesse regional e um projecto que não pode ser “arquivado” e muito menos “enterrado”.
“Admitimos que faz sentido reprogramar o projecto e reprogramar os investimentos públicos à luz da conjuntura económica que o país atravessa. Este projecto de recuperação do troço da Linha do Douro continua a ser vital para a promoção do interior”, acrescentou o chefe da EMD.
A iniciativa já assumida pelo Governo espanhol envolve as autarquias da região, a administração regional desconcentrada e os promotores turísticos e produtores vitivinícolas.
António Martinho, da Turismo do Douro, disse à Lusa que a reabertura da linha até Barca de Alva poderia ser uma mais-valia para a promoção do Museu do Côa. “Com a criação de um apeadeiro no troço da linha, as pessoas poderiam depois ser transportadas para o Museu do Côa através de um funicular, teleférico ou de um sistema rolante, já que a distância não é muita,” defendeu o responsável. Esta posição ganha novo fôlego, numa altura em que em ambos os lados da fronteira florescem os movimentos cívicos cujo objectivo central é a reactivação da linha férrea."

Fonte: Público.

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