“1 - Historial da polémica gerada em torno das gravuras do Vale do Côa
a) A descoberta
b) O Combate
c) A criação do Parque Arqueológico Vale do Côa e a classificação como património mundial pela UNESCO
2 – A política de acesso às gravuras
3 – Os produtos de merchandizing Vale do Côa
O Instituto Português de Arqueologia - IPA - registou a marca Vale do Côa, sendo conjuntamente com o Parque Arqueológico da Vale do Côa - PAVC - as únicas entidades a poderem utilizar esta marca.
Os produtos com a marca Vale do Côa são somente comercializados pelo Ministério da Cultura de Portugal, pelo IPA e nos três locais de venda ao público existentes no PAVC. Para além destes locais, só pontualmente alguns produtos estão disponíveis noutros locais no âmbito de parcerias e/ou protocolos com outras empresas e/ou instituições.”
O documento completo pode ser lido (aqui)
Apesar deste documento ser datado de 2001, continua a ser um documento importante, pois, relata um pouco da história das gravuras do vale do Côa.
Chamo a vossa especial atenção para o ponto 3, que propositadamente transcrevi. A marca VALE DO CÔA é pertença das gentes deste concelho e jamais poderá ser permitido, que ela passe para “mãos privadas”.
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